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CORONAVÍRUS: IFSul elabora plano de ação com orientações à comunidade acadêmica

Cuidados devem ser observados por alunos, servidores e terceirizados e podem sofrer alterações, de acordo com novas informações que venham a ser repassadas pelo Ministério da Saúde.

  • Publicado: Sexta, 13 de Março de 2020, 14h07
  • Última atualização em Sexta, 13 de Março de 2020, 15h09

Tendo em vista a pandemia do novo coronavírus (COVID-19), IFSUL disponibiliza orientações gerais a sua comunidade acadêmica. O texto foi elaborado pelo Núcleo de Atenção à Saúde do Servidor (Nass) da instituição e visa ajudar servidores, terceirizados e estudantes a se prevenirem, não apenas contra o novo vírus, mas também contra uma série de doenças respiratórias que, todos os anos, são responsáveis por grande percentual de afastamentos das atividades.

Confira as recomendações:

  1. Servidores e alunos que viajaram há menos 14 dias por regiões epidêmicas. Considerar afastamento administrativo por 14 dias para vigilância.
  2.  
  3. Servidores e alunos que apresentarem sintomas como febre, falta de ar, tosse ou outros sintomas gripais, como dor no corpo, diarreia, dor de garganta juntamente com história epidemiológica de possibilidade de contágio (viagens para locais onde há epidemia há menos de 14 dias ou contato direto com caso confirmado) devem procurar preferencialmente unidade referência diagnóstica na cidade onde reside.
  4.  
  5. Uso de álcool gel 70% para higienização frequente das mãos.
  6.  
  7. Uso de lenços de papel descartáveis para higiene pessoal.
  8.  
  9. Cobrir a boca, quando tossir, com o cotovelo ou lenço de papel.
  10.  
  11. Evitar aperto de mão ou contatos físicos.
  12.  
  13. Evitar aglomerações como eventos, congressos, conselhos, feiras etc.
  14.  
  15. Manter ambientes ventilados.
  16.  
  17. Evitar ingerir alimentos crus.
  18.  
  19. Estimular vacinação para H1N1.

 A equipe médica do NASS ressalta que, apesar de ser uma situação de saúde pública que merece preocupação, deve-se manter calma e racionalidade. O uso de máscaras não deve ser indiscriminado, ficando restrito a casos suspeitos e profissionais de saúde em contato direto.

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